sexta-feira, 9 de janeiro de 2009

Sintonia


Escrevo a ti coisas
na confusão da memória
Me vejo em ti sempre
na solidão das horas.

A sintonia que emana
dos nossos poros insanos
No céu cinza desenha
o que há de lindo e estranho.

Não há explicação!
Esqueça a razão que existe em nós.
Esqueça os pós e permita-se o desejo.

Um comentário:

Everton disse...

Esse poema dava uma música.