Escrevo a ti coisas
na confusão da memória
Me vejo em ti sempre
na solidão das horas.
A sintonia que emana
dos nossos poros insanos
No céu cinza desenha
o que há de lindo e estranho.
Não há explicação!
Esqueça a razão que existe em nós.
Esqueça os pós e permita-se o desejo.
Um comentário:
Esse poema dava uma música.
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