Acho que enfim poderei retomar meu projeto, meus sons. Há muito que novas experiências, boas ou não vem me trazendo combustível aos meu ouvidos, sempre curiosos a novas formas de percepção. Voz, gritos, músicas, gemidos, hinos, suspiros, pedidos, guitarras, risos... E me inspira e abre os sentidos, ondas que sequer precisam de 60 segundos para cativar-me. E elas vem tão fortes e densas que se materializam em minha frente o meu verdadeiro eu. E vem tão carregadas de verdade e sentimento, de cansaço e lágrimas, de risos e abraços, de desespero e angustia, de descanso e paz, que não seria natural, não sentir vontade e um certo desejo de escrever sobre. Muitos já leram, alguns já ouviram, um tanto tiveram os dois, poucos já vivenciaram a criação e um seleto grupo ainda lembra do que eu já não consigo lembrar... Na verdade, o desejo é maior para tentar transformar todo esse mix de coisas em harmonias. Preto & Branco, Cinza, e Pastel, talvez elas dêem o tom. Mais haverá cor também, como esquecer delas? Não se esquece esse tipo de cor, na verdade não se esquece nada, de nada. Pelo contrário. Às multiplicamos e às replicamos e às traduzimos e às absorvemos para outra forma de arte ou cor. Luz, papel e caneta, cristal líquido e dedos, CRT, symbian, penumbras, luz negra, cordas, PS, teclas, arte digital... enfim.
Já faz um tempo que eu queria (me)te escrever um som...
Um comentário:
sai daí seu emo!
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